Sabe quando você olha para aquela gordurinha do braço e fala: "Amada... porque você não morre?!" Eu vou começar a amar até ela.
Pra quem não sabe, o coitado do autor desta humilde página virtual de escritos esquizofrénicos e sem sentido está debilitado fisicamente. Sim, papai do céu é desses que me zoa. O fim de semana do post abaixo me deixou marcas físicas. O braço esquerdo e a perna direita estão enfaixados, to andando de muletas e precisando de ajudas (mande sua contrbuição para 0800 710 015).
Mas
vim aqui hoje para me solidarizar com todas as pessoas que, por um
tempo determinado ou indeterminado tem partes de dua naturalidade
cortada. Deficientes físicos ou alguém que simplismente se machuca e
precisa se adaptar a um novo estilo de vida.
Nunca
pensei que fosse tão dificil andar de muletas. Tudo fica mais longe,
mais cansativo, mais dificil. Para falar a verdade eu senti como se eu
não fosse capaz de fazer nada. Como se parte de mim tivesse sido
cortada. Andar, pegar coisas, ver ou falar são coisas mais do que
naturais para qualquer ser humano. Hoje eu vejo o quanto deve ser
dificil a vida de cadeirantes, cegos e pessoas que nascem com
deficiencias.
Eu
não vim criticar os governos por não facilitarem a vida deles, ou mesmo
xingar as associações que se dizem ajudá-los, mas tirar o meu chapéu e
bater palmas de pé para cada um deles que tem que se adaptar a escada, a
ruas esburacadas, lugares sem rampa, sem indicações, sem proteção.
Parece que todos as pessoas funcionam assim, só valorizam algo quando o
perdem. Olharei para cada pessoa diferentemente e agradecerei um tanto
quanto mais por poder ter todas as minhas funcões biológicas e físicas
funcionando perfeitamente.
"O risco permanece, pois o erro é a parte viva do acerto: abre para o que pode vir a ser. A mudança, é indivisível, o tempo - duração - é indefinidamente indivisível"
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